Mesmo não ocorrendo com o ritmo desejado, algumas mudanças positivas vêm acontecendo em nosso país. Na tentativa de barrar esse processo de transformação, a oposição conservadora (DEMO / TUCANA) manobra e se articula para desgastar o governo.
A CPI da PETROBRÁS, por exemplo, não passa de pretexto para desacreditar o controle estatal sobre o PRE-SAL e tentar privatizar sua exploração, além de servir para manchar o governo Lula com acusações de corrupção e incompetência.
Enquanto no congresso a oposição usa de todos os artifícios para construir uma opinião pública contrária ao projeto em curso, Lula tenta popularizar o nome de Dilma para sucedê-lo. Entretanto, é bom recordar a sucessão de JK, político carismático e desenvolvimentista, que sofria uma forte oposição da direita (UDN de Carlos Lacerda), apoiou o Marechal Lott, militar nacionalista, mas sem carisma acabou sendo derrotado por Janio Quadros, político paulista. Em que medida, essa experiência poderá se repetir como tragédia no caso de Dilma ser a única opção do atual governo?
Diante da força da oposição e de uma pré-candidata preferida de Lula, competente, mas sem carisma e que não decola nas pesquisas de opinião, é que nós do Partido Socialista Brasileiro temos que viabilizar a pré-candidatura de Ciro a presidência da república como uma alternativa para aprofundar e acelerar o ritmo de mudanças e justiça social que o Brasil precisa.
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